Consumo de energia e seus problemas: como resolver?

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De fato, não há ninguém hoje em dia que possa viver uma vida com todas as comodidades existentes  sem a eletricidade. Por isso, falar sobre o consumo de energia é de extrema importância.

Nesse sentido, há uma série de problemas que estão ligados ao uso da energia elétrica, entre eles:

  • Falta de controle sobre os gastos;
  • Altos investimentos e outros entraves para instalação própria de painéis solares;
  • Aumentos mediante bandeiras tarifárias;
  • Degradação ambiental.

Diante de tais questões, há uma maneira de uso de energia elétrica solar por assinatura que ganha cada vez mais força dentro do mercado elétrico.

Vejamos mais sobre alguns dos problemas que afligem a população a respeito do uso de energia e falemos mais sobre como funciona esse modelo de uso energia solar que ganha cada vez mais espaço por conta de seus benefícios.

A falta de controle no consumo energético

Um grande problema que existe mesmo com a instalação de painéis solares na residência ou no empreendimento é a falta de controle sobre os gastos do consumo de energia elétrica.

Nesse sentido, a Sun Mobi surge com uma solução que não só democratiza o uso da energia solar, mas também aumenta o controle sobre os gastos.

Isso acontece porque nossos clientes recebem acesso ao nosso serviço exclusivo que permite a observação (via App ou Display) em tempo real dos gastos, permitindo um padrão de consumo mais econômico.

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Altos investimentos e outros entraves para instalação própria de painéis solares

A energia solar é uma fonte energética limpa e renovável, o que é ideal para o meio ambiente.

No entanto, seu uso ainda é muito escasso no Brasil, porque a instalação de painéis solares é inacessível para boa parte da população.

Aliás, com o aumento do preço do dólar em relação ao real brasileiro, encareceu-se muito a produção dos painéis, uma vez que várias peças dele são importadas e possuem seus preços em dólar.

Nesse sentido, o valor dos sistemas de energia solar subiu em até 25% na pandemia.

Sem contar que negócios em que o consumo elétrico é expressivo necessitam da instalação de uma série de painéis para suprir boa parte da demanda energética. 

Isso inviabiliza o uso para a maior parte dos estabelecimentos comerciais.

Além disso, há fatores técnicos além do preço que privam a instalação de painéis solares em casas, edifícios e estabelecimentos comerciais, entre os principais estão:

  • Sombreamento – quando os painéis estão em locais mais sombreados;
  • Irradiação solar insuficiente (irradiação ao longo do dia);
  • Área útil disponível.

Por meio da fazenda solar, é possível contornar esses gargalos, gerando maior eficiência na produção energética pelos painéis.

Aumento mediante bandeiras tarifárias

Grande parte da matriz energética utilizada aqui no Brasil é proveniente de hidrelétricas, ou seja, energia que provém da força da água.

A título de informação, as fontes de energia do Brasil é hidráulica (64,9%), mas há outras como:

  • Gás natural (9,3%);
  • Carvão e derivados (3,3%);
  • Nuclear (2,5%);
  • Derivados do petróleo (2,0%).

A água, como se sabe, é um bem durável e muitos países lutam por áreas com reservas hídricas. 

Com o aquecimento global, muitas reservas hídricas estão secando e até mesmo grandes reservatórios de usinas hidrelétricas alcançaram níveis históricos de escassez.

Isso traz mais um problema à conta de energia, que é o encarecimento das faturas por conta das bandeiras tarifárias. 

Nesse viés, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou no dia 31/08/2021 a criação de uma nova bandeira tarifária na conta de luz, chamada de bandeira de escassez hídrica. 

A taxa extra é de R$ 14,20 para cada 100 kilowatt-hora (KWh) consumidos e entrou em vigor a partir do dia 1º setembro, permanecendo vigente até abril do ano que vem.

O novo patamar representa um aumento de R$ 4,71, cerca de 50%, em relação à bandeira vermelha patamar 2, até então o maior patamar, no valor R$ 9,49 por 100 kWh.

O consumo de energia e a degradação ambiental

Sabe-se que o uso de energia envolve fontes que poluem e que não poluem o meio ambiente.

Formas de geração energética que contribuem para a degradação ambiental são, por exemplo:

  • Gás natural;
  • Carvão e derivados;
  • Energia nuclear;
  • Derivados do petróleo.

Contudo, a queima de combustíveis fósseis contribui para o efeito estufa, que nada mais é que o acúmulo de gás carbônico na atmosfera liberado para a geração energética pelas termelétricas.

Esse mecanismo faz com que a dissipação do calor do Sol que chega à superfície terrestre fique prejudicada, aumentando a temperatura global e causando uma série de consequências ambientais. 

Uma das consequências mais notáveis do efeito estufa é o degelo.

As regiões mais afetadas são o Ártico, a Antártida, a Groenlândia e várias cordilheiras. 

Pesquisas apontam que a camada de gelo do Ártico tornou-se 40% mais fina e sua área sofreu redução de cerca de 15%. 

A Antártida perdeu mais de 3 mil quilômetros quadrados de extensão. 

A Groenlândia também tem sofrido com o aquecimento global, fato preocupante, visto que seu derretimento pode provocar um aumento no nível dos oceanos de até 7 metros.

Esse aumento faz com que várias cidades litorâneas tenham sua existência em risco, uma vez que a subida dos níveis dos oceanos poderá fazer com que seus moradores precisem migrar para outras localidades interioranas.

Assim, é preciso buscar alternativas que sejam ao mesmo tempo limpas e renováveis como, por exemplo, a energia solar.

A Sun Mobi oferece um modelo único no mercado de assinatura de energia, pois não só gera redução dos sustos com conta de energia.

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